Os municípios brasileiros passam por uma crise devido as constantes baixas dos repasses federais. Mas essa informação ainda não chegou ao presidente da Câmara Municipal de São José de Ribamar, Dudu Diniz.
O cenário político em São José de Ribamar ficou tenso durante as recentes sessões da Câmara Municipal, especialmente em relação à Lei Orçamentária Anual (LOA). Um desentendimento na primeira votação gerou controvérsias, culminando em um ato de repúdio por parte dos vereadores.
Na primeira sessão, a LOA não estava na ordem do dia, mas o vereador Moisés Gama solicitou sua leitura, resultando em emendas não avaliadas pelo presidente da comissão de orçamento, Mário Santos. Apesar da aprovação, os votos dos vereadores Elisa Lima e João Carlos foram retirados.
A segunda sessão, destinada à votação, foi marcada por desordem e descumprimento do regimento interno.
Mas o que gera grandes questionamentos no município é o aditivo de quase 3 milhões que o presidente Dudu Diniz quer impor na LOA. Esse valor seria destinado à Câmara não se sabe por qual motivo.
Cabe destacar, que todas as contas do Legislativo Municipal podem ser pagas com o valor que já é repassado.
Pode isso, Arnaldo? Qual o motivo que leva o presidente Dudu Diniz a querer onerar tanto São José de Ribamar dessa forma? Será que ele é contra a evolução da cidade? Será que ele pensa no futuro dele ou dos ribamarenses?
O que se sabe é que esse fato levou o presidente da comissão, Mário Santos, a pedir o cancelamento da primeira votação. Seu pedido foi negado pelo presidente Dudu Diniz, resultando em obstrução por parte da maioria dos vereadores.
Uma sessão ordinária convocada para a segunda votação foi marcada pela ausência justificada do presidente Dudu Diniz, alegando “motivos de força maior”. No entanto, sua presença foi flagrada nas proximidades da câmara, gerando desconfiança. Ainda mais surpreendente foi sua mensagem informando que os vice-presidentes também não poderiam comparecer.
Durante a sessão, os vereadores Chrystianne Dourado, Elisa Lima, Francimar Jacintho, Marlene Monroe, Mário Santos, Dilvamir Cutrim, João Carlos, J. Lindoso, Irmã Nalva, Rangleyson Dias e Thays Negrão, solicitaram equipamentos de som, negados pelo diretor legislativo, sob a justificativa de não haver necessidade. Os vereadores afirmaram não serem contra a aprovação da LOA, mas expressaram descontentamento com a condução do processo.
O episódio evidencia tensões e discordâncias no cenário político local, principalmente pela forma que o presidente Dudu Diniz tem conduzido a Câmara, suscitando preocupações sobre a transparência e o cumprimento das regras durante o processo legislativo em São José de Ribamar.
One Response
Bom dia a todos espero que não seja votado um dispalterio desse, falta de respeito com nosco ribamarenses isso foge da realidade, eu chamo de assalto a mão armada.